COMER PARA O CÉREBRO
Chamam-lhes as drogas inteligentes porque supostamente nos tornam mais inteligentes. Mais alerta, mais focados, com mais memória, com melhores faculdades cognitivas. São os nootrópicos.
2018 será o ano dos nootrópicos na alimentação. Depois de comermos para melhorar a atividade do aparelho digestivo, depois dos probióticos (sobretudo o Lactobacillus bulgaricus e o Streptococcus thermophilus, presentes, por exemplo, em certos iogurtes), chegou a vez de alimentarmos o cérebro.
Uma das principais funções dos nootrópicos naturais é melhorar a circulaçãoo sanguínea cerebral. Ginseng, gingko biloba e bacopa desempenham essa função, ajudando a eliminar os radicais livres e favorecendo a regeneração celular. Curcumina do açafrão-da-índia, vinpocetina da pervinca, L-teanina do chá verde e ómega-3 de alguns peixes gordos são preciosos para o cérebro.
Cada vez estamos mais despertos para a relação entre alimentação e doença, alimentação e saúde. Alimente-se para melhorar a actividade do seu cérebro.
Bacopa