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Conversas à Mesa

VIAJE COM TEMPO NOS FERIADOS DE JUNHO: TOMAR

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Imagine que há uma região que lhe pede para a visitar com mais tempo e em contrapartida lhe oferece experiências gratuitas e com descontos e que ainda lhe proporciona um site onde pode reservar o alojamento e encontrar todas essas actividades bem organizadas e à distância de um clique.

Trata-se do programa STAYOVER FÁTIMA-TOMAR (veja o link aqui) que engloba treze municípios da região do Médio Tejo (Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Sertã, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha). Em qualquer delas, quem ficar duas ou mais noites numa unidade de alojamento, entre 15 de Abril e 15 de Setembro, vê-se recompensado com pontos que podem ser trocados por experiências gratuitas ou descontos exclusivos. A única coisa que tem de fazer é efectuar na reserva do alojamento aqui.

 

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Uma das entradas do Convento de Cristo.

 

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A célebre janela do Convento de Cristo, com muitos simbolos templários. Ate se diz que os novos tabuleiros (em altura, datados do século XVI) se inspiraram nos botaréus desta janela.

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A charola, que servia de oratorio aos Templários, está linda depois das obras que duraram vários anos.

 

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O castelo templário de Tomar, construído sobre o castelo de Ceras, doado por D. Afonso Henriques.

 

O dia seguinte foi todo dedicado a esta cidade atravessada pelo rio Nabão, que a enfeita com os chorões e salgueiros. Tomar é para mim um local muito especial, cheia de história, mas onde podemos simplesmente andar ao acaso pelas ruas e sentirmo-nos felizes.

Não se pode ir a Tomar sem nos ligarmos ao mundo dos Templários. Visitar o Convento de Cristo, o castelo e as igrejas, é obrigatório, mas para podermos tirar todo o partido, o ideal será levar um guia que sabe tudo sobre a cidade e as histórias dos Cavaleiros Templários, ordem encerrada por D. João III e transformada na Ordem de Cristo. Acreditem que faz toda a diferença. A minha recomendação vai para o João Fiandeiro, da empresa Caminhos da História (aqui), com quem fiquei a saber, por exemplo, que D. João III terá construído uma parte do Convento para tirar protagonismo à célebre janela construída pelos Templários e prenhe da sua simbologia. As obras da charola (de forma circular e influência das terras onde os Templários se tinham deslocada nas Cruzadas, era o seu local de oração) já terminaram, mas há muito mais para ver no Convento de Cristo para além desta rotunda e da célebre janela. Castelo e charola foram obra do já referido Gualdim Pais.

 

 

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Igreja de Santa Maria dos Olivais

 

 

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Pedra tumular de Gualdim Pais,  de Igreja de Santa Maria dos Olivais

 

 

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Tomar renovou-se nos anos 50, com a conclusão, em 1951, da barragem hidro-eléctrica de Castelo do Bode. É em 1950 que João dos Santos Simões recuperou a antiquíssima Festa dos Tabuleiros, tornando-a a mais famosa das celebrações do Espírito Santo. Estas celebrações têm origem em antiquíssimos rituais pagãos, cristianizados pelos Templários. Hoje, a Festa dos Tabuleiros tem lugar de 4 em 4 anos, ou quando o povo reunido em assembleia acha que deve acontecer. Para saber mais, dirigi-me a uma junta de freguesia para falar com Maria João Lima Morais, a mordoma da festa deste ano (que vai acontecendo quase todos os domingos após a Páscoa, com saídas parciais de coroas e pendões, mas que terá o seu clímax no dia 7 de Julho com a parada completa (ver calendário e mais informação aqui). À porta, estavam várias raparigas que vinham buscar tabuleiros do ano anterior para treinar. Transportar um tabuleiro na Festa é uma honra e um estatuto transversal a todas as classes sociais. Na véspera à noite da abertura das inscrições, já se estende uma gigantesca fila de mulheres, sobretudo de jovens. Mas transportar um tabuleiro à cabeça sobre uma rodilha é também uma prova de coragem e resistência. Cada um pesa entre 15 e 18 kg e, nas ruas mais abertas ao vento, pode tornar-se um pesadelo devido à altura, que deverá ser a mesma da mulher que o carrega...São as mulheres e o pão que representam a fertilidade das colheitas, e os homens são meros coadjuvantes no cortejo, sempre prontos para ajudar em qualquer momento de mais aflição.

O percurso abrange cerca de cinco quilómetros, sempre rodeados de multidões. As varandas que não são para os proprietários alugam-se por várias centenas de euros para ver passar o cortejo, sobretudo as da Praça da República onde, no momento de mais emoção, os tabuleiros são bentos frente à igreja de S. João Baptista e levantados acima da cabeça ao terceiro toque do sino. As ruas por ode circulam os tabuleiros estão profusamente decoradas com tapetes e arcos de flores de papel, feitas pela população ao longo dos meses que precedem as festividades.

 

 

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Os tabuleiros são quase todos feitos nas juntas de freguesia, e demoram muito tempo a montar.

O nome de tabuleiro que ainda hoje designa aquela torre de pão e flores tem origem no seu antigo formato horizontal. Actualmente, a esmagadora maioria dos tabuleiros é montado pelas juntas de Freguesia. Fui testemunha de que a tarefa é morosa e requer uma técnica eficaz de montagem para que a estrutura fique sólida. O cesto de vime é a base de tudo: ali são entrosadas as cinco canas que formam a sua estrutura vertical e onde vão ser enfiados os pães. Estes pesam cerca de 400 g cada e não podem estar demasiado duros nem demasiado moles, a fim de poderem ser empalados nas canas sem se desfazerem. Toda a estrutura é fortalecida por arames que rodeiam as canas, decorada com fitas de flores de papel, em geral papoilas, e espigas de trigo e encimadas pela cruz de Cristo ou pela pomba do Espírito Santo.

No dia 7 de Julho, uma festa cheia de cor e simbolismo a não perder em Tomar.

Para almoçar ou jantar em Tomar, recomendo a Casa Matreno ou a Casa das Ratas (a experimentar, as iscas ou o arroz de pato, ambas do mesmo proprietário, ou a Lúria (fora de portas).

 

Tomar

 

Visitas guiadas

Caminhos da História – Turismo Cultural

João Fiandeiro

Tel: 916 298 183

 

Hotel dos Templários

Largo Cândido dos Reis 1

2300-326 Tomar

Tel: 249310100
E-mail: geral@hoteldostemplarios.pt

Para beneficiar da promoção Stayover de duas ou mais noites faça a reserva directamente no hotel

 

 

VIAJE COM TEMPO NOS FERIADOS DE JUNHO: DORNES

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Imagine que há uma região que lhe pede para a visitar com mais tempo e em contrapartida lhe oferece experiências gratuitas e com descontos e que ainda lhe proporciona um site onde pode reservar o alojamento e encontrar todas essas actividades bem organizadas e à distância de um clique.

Trata-se do programa STAYOVER FÁTIMA-TOMAR (veja o link aqui) que engloba treze municípios da região do Médio Tejo (Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Sertã, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha). Em qualquer delas, quem ficar duas ou mais noites numa unidade de alojamento, entre 15 de Abril e 15 de Setembro, vê-se recompensado com pontos que podem ser trocados por experiências gratuitas ou descontos exclusivos. A única coisa que tem de fazer é efectuar na reserva do alojamento aqui.

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O segundo dia da minha viagem pelo Médio-Tejo dediquei-o a Dornes, uma pitoresca povoação nas margens do rio Zêzere, pequena em população, mas grande em motivos de interesse. Uma mistura de natureza com montes de desportos náuticos com história e estórias. Qualquer dúvida, dirja-se ao posto de turismo de Dornes.

 

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A Torre Pentagonal

 

 

Comecei o meu dia pela torre pentagonal, cuja origem tão depressa é atribuída ao nosso Gualdim Pais, como aos romanos. Tudo em Dornes tem uma lenda, e a torre não é excepção. Conta-se que devido a uma maldição dos escravos que a teriam construído, a torre nunca pode ser caiada, porque rejeitava sempre a cal. Da torre pentagonal, sigo para a vizinha Igreja de Nossa Senhora do Pranto, mandada edificar no século XIII pela Rainha Santa Isabel, proprietária das terras. A Igreja e a Senhora transbordam de lendas, histórias e festas. Conta uma das lendas que um caçador que andava à caça de veados na outra margem do Zêzere ouviu um pranto ouvia constantemente nos terrenos ali próximos onde ia caçar uma espécie de choro, de gemidos de dor. Por três dias a fio procurou a origem dos prantos, mas sem nunca a conseguir encontrar. Muito impressionado, dirigiu-se a Coimbra, a fim de contar o sucedido à rainha Dona Isabel que lhe indica exactamente onde procurar. Achada a imagem, a Virgem com o Filho ao colo, a Nossa Senhora do Pranto, esta servirá de inspiração para a edificação de uma capela a mando da rainha Santa. Quando lá estiver, peça que lhe conte a lenda do roubo da imagem...

 

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A igreja é linda, toda forrada a azulejos e com um magnífico órgão de 715 tubos do século XVIII, usado em concertos. A partir do Domingo de Páscoa e até Setembro, todos os domingos vem o povo de 43 paróquias da região em peregrinação com o seu círio. Antigamente, vinham a pé, trazendo o seu gigantesco círio no carro de bois. Ainda hoje se pode ver um grande anel em pedra no recinto da capela onde eram colocados os círios.

 

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Na sacristia, estão guardados todos os círios das peregrinações das localidades da vizinhança.

 

Não deixe de visitar a sacristia onde estão guardados os gigantescos círios, que já não regressam às outras terras, ficando ali guardados em coloridas caixas de madeira. Vale a pena dar atenção às pinturas dos círios.

 

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Este pudim de abóbora e noz vale a viagem de qualquer ponto do país a Dornes. 

 

 

 

 

Quando quiser almoçar, dirija-se ao restaurante Fonte de Cima. Quando lá almocei, estava na semana das Favas, mas há sempre bom peie do rio, em sopa ou frito, e não perca o pudim de abóbora com nozes para rematar a refeição. De 1 a 30 de Junho decorre o festival gastronómico Coisas d’ovo em Ferreira do Zêzere.

 

Se tiver sorte como eu tive, ainda pode ver os noivos zarparem num barco de três tábuas, típico da região e antigamente usado para todo o tipo de transportes entre as margens do rio... (foto de abertura)

 

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A tarde pode ser toda dedicada aos desportos náuticos: esqui aquático, canoagem, paddle ou simplesmente passear de barco. Não perca os diversos parques de wakeboard, onde pode praticar este desporto sem barco, através de uma suspensão por cabos (http://wakeboardportugal.com/wb/pt-pt/portfolio/ferreira-do-zezere/).

Para estas actividades veja A Barcaça e fale com o Rodrigo Esteves.

Entre 1 de Julho e 30 de Setembro, de segunda a sexta, entre as 10h e as 14h, pode experimentar grátis os cableparks. E todos s fins-de-semana, entre Maio e Setembro, há animação e experiências gratuitas ao fim-de-semana na barragem de Castelo de Bode ao abrigo do programa Castelo de Board. Veja aqui onde decorrem: wakeboardportugal.com.

 

 

 

Dornes

Restaurante Fonte de Cima

Tel: 249 366 302

 

A Barcaça

Actividades náuticas

912 265 977

barcacaatividadesnauticas@gmail.com

 

 

VIAJE COM TEMPO NOS FERIADOS DE JUNHO - BARQUINHA

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Imagine que há uma região que lhe pede para a visitar com mais tempo e em contrapartida lhe oferece experiências gratuitas e com descontos e que ainda lhe proporciona um site onde pode reservar o alojamento e encontrar todas essas actividades bem organizadas e à distância de um clique.

Trata-se do programa STAYOVER FÁTIMA-TOMAR (veja o link aqui) que engloba treze municípios da região do Médio Tejo (Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Sertã, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha). Em qualquer delas, quem ficar duas ou mais noites numa unidade de alojamento, entre 15 de Abril e 15 de Setembro, vê-se recompensado com pontos que podem ser trocados por experiências gratuitas ou descontos exclusivos. A única coisa que tem de fazer é efectuar na reserva do alojamento aqui.

Destes 13 municípios visitei Tomar, Vila Nova da Barquinha e Ferreira do Zêzere a convite deste programa. Foram dois dias muito cheios e com tanta coisa cheia de interesse que eu nem sonhava que pudesse existir nestes concelhos que não costumam ser as nossas primeiras escolhas para turismo cá dentro. A unir todas estas vistas uma linha condutora em torno de um roteiro templário. Este poderia ser o tema desta viagem, uma vez que em todos estes concelhos há sinais desta grande ordem militar fundada no princípio do século XII e extinta no princípio do XIV pelo papa Clemente, deixando para trás uma mística ainda hoje bem viva. Ou outra qualquer à sua escolha. Misture ar livre e natureza com história e cultura, templários com esqui náutico, gastronomia com lendas e milagres, festas populares com devoção religiosa. Nesta região tudo isso é possível, sempre num raio de poucos quilómetros.

 

 VILA NOVA DA BARQUINHA

Óptimo destino para os feriados de Junho, a conjugar com Tomar e Dornes. Eu vou contar-lhes a minha experiência com todo este programa Stayover, começando pela maior surpresa que tive: o super-dinâmico concelho de Vila Nova da Barquinha, com um presidente da Câmara muito especial e muito apaixonado pela sua autarquia.

Na Barquinha, o Tejo passa manso e com vagar e une-se ao Zêzere e ao Nabão, trazendo fartura de peixe do rio que proporciona quase dois meses (Fevereiro e Março) de festa gastronómica em torno da lampreia e do sável. Para alongar a vista, almocei no bonito e envidraçado restaurante Loreto, ao mesmo tempo que me deliciava com as curvas do rio e observava alguns barcos na faina da pesca.

 

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Sopa de peixe do Loreto

 

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O Tejo visto do restaurante Loreto

 

A seguir ao almoço, visitei o Parque de Escultura Contemporânea de Almourol, um imenso espaço verde que escorrega até ao rio, permeado por refrescantes espelhos de água e por mega esculturas de artistas contemporâneos, como António Carneiro, Joana Vasconcelos, José Pedro Croft, Pedro Cabrita Reis e outros.

 

 

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Trianon, de Joana Vasconcelos, no Parque de Escultura Contemporânea de Almourol.

 

 

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Sobre a Floresta, de António Carneiro, a minha preferida do parque.

 

 

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O parque é todo bordejado pelo Tejo, de paisagens mansas e magníficas.

 

 

A não perder, a visita ao castelo templário de Almourol, edificado sobre uma pequena ilha à ilharga do Tejo e cujo acesso só pode ser feito por barco (aproveite para fazer um passeio pelo rio). O castelo apenas serviu para fins militares, fazendo parte de uma linha fortificada de defesa da importante cidade de Coimbra, em que cada unidade comunicava visualmente com a seguinte. É um de muitos mandados construir pelo grão-mestre templário Gualdim Pais, em meados do século XII. Após esta visita, fiquei admiradora profunda de Gualdim, guerreiro destemido com uma vida que dava para distribuir por várias pessoas. Combateu com D. Afonso Henriques pela independência e esteve vários anos na Palestina como cavaleiro templário. É o fundador da cidade de Tomar, que defendeu com sucesso, em 1190, já de provecta idade, contra as forças do invasor árabe Almançor muito superiores em número. Este lindíssimo castelo pode ser o ponto de partida para o roteiro dos templários, que passará pelo Centro de Interpretação Templário de Almourol e pelos Convento de Cristo e castelo de Tomar (sendo o conjunto Património Mundial da Unesco desde 1983).  

 

 

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O castelo de Almourol fica situado numa ilha e só tem acesso por barco.

 

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Em Vila Nova da Barquinha visitei ainda o Centro de Interpretação dos Templários, que vale muito a pena pela preciosa informação e pela exposição de fivelas dos templários. Conte com 45 minutos a uma hora. O tema tem grande interesse histórico, mas também uma irresistível aura mística. fiquei apaixonada por aqueles monges-guerreiros, que se distinguiram na Terra Santa, de onde conta a lenda terão trazido o Santo Graal. com ceretza trouxeram grandes experiências e ensinamentos de todos os locais da Terra santa por onde passaram. 

 

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Este e outros lindíssimos objectos seriam provavelmente fivelas das vestes templárias e constituem uma colecção única.

 

Nesse dia, regressei à base, o hotel dos Templários, em Tomar, recentemente renovado e com um espaço de jardim gigantesco, com piscina e com o rio Nabão a delimitá-lo. Tudo isto no meio da cidade, ideal para ir jantar ou almoçar no centro, sempre a pé. Percorri o centro histórico, passando pela Corredoura (actual rua Serpa Pinto), onde se realizavam os desfiles dos cavaleiros da Ordem, e a Praça da República comandada pela igreja de S. João Baptista, construída no tempo em que o Infante D. Henrique residiu em Tomar enquanto grão-mestre da Ordem de Cristo.

 

Vila Nova da Barquinha

Restaurante Loreto

Avenida dos Plátanos
Vila Nova da Barquinha, Tel: 913868147

 

Parque de Escultura Contemporânea de Almourol

Visitas guiadas

E-mail:  visitas@welcome-to.pt

Tel: 249 711 550 - 927228354

Castelo de Almourol e Centro de Interpretação Templário

Junta de Freguesia de Tancos
Tel: 249712094 – 962625678

 

 

O BOM SABOR DO CAFÉ SEMPRE À MÃO

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Olá gente como eu que não passa sem café, mas detesta beber mau café, como os expressos tirados em máquinas mal limpas e mal calibradas, que levam um minuto a sair, feitos com cafés de má qualidade e até de torra queimada. Agora a Delta lançou a nossa solução. é uma saqueta que podemos trazer na carteira. O que nos separa de poder saborerar um delicioso café de percolação todo ele arábica, com sabores e aromas muito equilibrados e doces é apenas uma chávena de água bem quente (nunca se deve usar água a ferver para fazer café, a sua temperatura deve rondar os 90º, variando em função do método usado). Se tiver aquecido água no bico do fogão, não a deixe ferver. se vier de uma cafeteira eléctrica, desligue-a assim que começar a borbulhar. Outro conselho, use sempre uma boa água, de preferência mineral, quase sem sabor. 

Abra a embalagem (monodose) e depois o pacote pelo picotado. Estique as asas de papel e enfie-as nos bordos da chávena ou da caneca, deite a água devagar e por várias vezes e aí está um delicioso café. 

Vende-se nos superercados em caixas com 5 doses e o preço ronda os 2, 70 euros, ou seja, cada café sai a 0,54 cêntimos.

Delicie-se.

 

 

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